Tecnologia e Processos
No ciclo de vida da Transformação de Processos, temos como destaques o levantamento inicial do processo (AS-IS) e a construção do novo e otimizado processo (TO-BE). Entretanto, a ponte que une esses dois momentos é a fundamental Análise do Processo, que identifica as falhas e os problemas e propõe as melhorias e soluções. É um momento crucial, e oferecer um guia sistemático sobre como executá-lo é a proposta desse artigo.
O papel do Analista de Processos está mudando rapidamente, tornando-se um agente de transformação com habilidades tecnológicas avançadas. Este artigo explora o conceito do Analista de Processos 2.0, um profissional que utiliza automação, robotização, inteligência artificial e blockchain para revolucionar fluxos de trabalho. Mesmo não técnicos, conhecidos como Citizen Developers, podem implementar essas tecnologias. O Analista de Processos 2.0 é um tipo avançado de Citizen Developer, trazendo poderosos princípios do BPM para a era digital e liderando a revolução nas organizações.
Introdução – RPA Esse artigo apresenta exemplos de aplicações práticas de robotização de procedimentos com uso de plataformas RPA. Isso ajuda a sedimentar os conceitos em relação à aplicabilidade dessa tecnologia, bem como fornece insights acerca de situações similares provavelmente vivenciadas pelos leitores em suas empresas. Muito se fala na aplicação de robôs em processos […]
O planejamento estratégico é crucial para o sucesso empresarial. Neste artigo, abordaremos sua definição, importância e os passos essenciais para um plano eficaz. Descubra como analisar o ambiente, definir metas, elaborar estratégias e implementar ações. Aprenda a integrar os princípios fundamentais do planejamento estratégico e leve sua empresa ao próximo nível.
Introdução – Transformação Digital nas Empresas A Transformação Digital nas Empresas é hoje fator primordial para sucesso dos negócios, tendência ainda mais acelerada com a pandemia em 2020. Processos precisam ser automatizados em uma grade velocidade, o que, para muitas organizações, é um desafio sem precedentes. A boa notícia é que as tecnologias necessárias para […]
A Estrutura Analítica de Projeto (EAP) é uma ferramenta fundamental na gestão de projetos, mas também tem gerado controvérsias em relação a sua utilização. A primeira polêmica é sobre sua complexidade, que pode tornar difícil para as equipes entenderem e aplicarem corretamente a estrutura. A segunda polêmica é sobre a sua aplicação em projetos ágeis, em que muitos argumentam que a EAP não é adequada para esses tipos de projetos. Por fim, há uma polêmica em relação à sua utilidade para projetos de pequeno porte, em que alguns afirmam que a EAP é muito complexa e desnecessária para projetos menores. Apesar dessas polêmicas, a EAP ainda é amplamente utilizada em projetos de grande porte e complexidade, e pode ser adaptada para atender às necessidades de diferentes tipos de projetos. Como com qualquer ferramenta de gestão de projetos, a chave para o sucesso é uma aplicação adequada e uma compreensão clara de como a ferramenta pode ser utilizada de forma eficaz.
A Estrutura Analítica de Projeto (EAP) é uma ferramenta essencial na gestão de projetos, permitindo a organização de tarefas e entregas em uma hierarquia clara e compreensível. Para criar uma EAP eficaz, é importante seguir duas diretrizes principais. A primeira é dividir o projeto em fases, cada uma representando um conjunto de entregas relacionadas. Isso ajuda a garantir que todas as tarefas sejam incluídas na EAP e que nada seja esquecido. A segunda diretriz é definir as entregas em níveis cada vez mais detalhados, começando com entregas amplas de alto nível e descendo até as entregas mais detalhadas. Isso ajuda a garantir que as tarefas estejam claramente definidas e que não haja ambiguidade sobre o que precisa ser feito. Com essas diretrizes em mente, a EAP pode ser uma ferramenta poderosa para garantir que os projetos sejam executados com eficiência e eficácia, permitindo que as equipes gerenciem tarefas e entregas com clareza e precisão.
Introdução – Termo de Abertura de Projeto Há uma unanimidade sobre a importância do Termo de Abertura de Projeto na iniciação dos projetos, como forma de sintetizar os objetivos do projeto, estabelecer as expectativas e designar o Gerente de Projetos e o Patrocinador. Há, entretanto, muita confusão na hora de elaborá-los, pois, nem sempre os […]
O gerenciamento de projetos é uma parte vital da governança organizacional, pois ajuda a garantir que os projetos sejam executados de forma eficaz e eficiente. A governança organizacional envolve a definição clara de papéis e responsabilidades em toda a organização, desde a alta gerência até os membros da equipe. Isso inclui a designação de um gerente de projetos responsável por liderar e supervisionar a execução do projeto. O gerenciamento de projetos na governança organizacional também envolve a implementação de processos e procedimentos padronizados para garantir que os projetos sejam entregues dentro do prazo e do orçamento, enquanto atendem aos objetivos de negócios definidos. A governança organizacional também inclui o monitoramento contínuo do progresso do projeto e a prestação de contas aos stakeholders relevantes. Ao incorporar o gerenciamento de projetos na governança organizacional, uma empresa pode melhorar a eficiência, a eficácia e a transparência de seus projetos e, assim, alcançar seus objetivos de negócios com mais sucesso.
O HCMBOK (Human-Centered Management Body of Knowledge) é uma estrutura que coloca o fator humano no centro da gestão de projetos. Ele reconhece que a equipe é o recurso mais valioso em um projeto e, portanto, deve ser tratada com cuidado e atenção. O HCMBOK aborda a gestão de projetos com uma abordagem centrada nas pessoas, considerando as necessidades, habilidades e limitações dos membros da equipe. Ele também enfatiza a importância da comunicação clara, feedback regular e envolvimento dos membros da equipe em todo o processo. Ao adotar uma abordagem centrada nas pessoas, o HCMBOK ajuda a melhorar a satisfação da equipe, aumentar a eficácia do projeto e reduzir os riscos de fracasso.
