No mundo contemporâneo, tratar o planejamento estratégico empresarial de forma estruturada, abrangente e sistemática é quase imprescindível para que uma organização, quer seja pública ou privada, tenha sucesso.
A globalização, a alta competitividade e os avanços tecnológicos são alguns dos desafios que precisamos saber enfrentar para garantir a saúde de nossas empresas e reduzir as incertezas do futuro.
Uma das metodologias de gestão mais bem aceitas mundialmente para uso no planejamento estratégico organizacional é conhecida por Balanced Scorecard (BSC), proposta por Robert Kaplan e David Norton nos anos 90, e que tem evoluído gradativamente desde então. A ideia consiste na elaboração de um mapa resumo da estratégia segregada em quatro perspectivas (Financeira, Clientes, Processos Internos e Aprendizado/Crescimento) formadas por objetivos interligados e sustentados por indicadores de desempenho (Scorecards).
Alguns conceitos aqui utilizados têm origem nesta metodologia, mas, acima de tudo, buscamos simplificar e adaptar à realidade brasileira que tem sua maioria formada de organizações de pequeno e médio porte.
Há cerca de 2000 anos o escritor e filósofo romano Sêneca já dizia: “Não há bons ventos para quem não sabe para onde vai”.